Erros.
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m. alcântara
às
05:44
Minha nossa, quantos erros cometidos. Mais do que posso contar, mais do que posso lembrar e talvez até mais que acertos. Aqueles que nem me atentei e aqueles que escolhi cometer. E os arrependimentos não tardam; me sinto estúpida por não perceber antes ou então muito insensata por querer seguir o caminho fadado ao erro. E a pior parte? Arrependo-me, porém continuo. Amo, tenho o dom em insistir nessas falhas. Mesmo que eu perceba a tempo, não vou parar. É como uma alergia ao seguro, às certezas... Como se eu quisesse chegar ao fundo para depois sentir o que há de bom em se levantar. Atraente, incerto e estúpido, palavras que definem bem o que sempre procuro inconscientemente. As pessoas tem uma cautela natural para evitar tais coisas, e eu só queria que a minha não estivesse danificada.
Pessoas.
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m. alcântara
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22:28
Gosto de pessoas que são sinceras no olhar e nas palavras, que tem senso de humor, que se expressam o suficiente para eu entender o que se passa, que respondem "por que não?" ao invés de "não", que gostam de X mas experimentam Y, que tem o gosto musical parecido com o meu, que agitam e não desanimam, que se apegam mas não sufocam, que falam gírias, que não abominam palavrões, que planejam tatuagens, que são viciadas em algo interessante ou diferente, que não falam eu te amo até pro ar, que ficam com cara de cu ao invés de um sorriso falso, que sorriem "torto", que bebem comigo, que gostam da mary, que cantam com a música seee souber cantar, que tem alguma mania física, que transmitem confiança, que não pensam no amanhã, que são cinéfilas, que são imprevisíveis, que param para ouvir as letras das músicas, que sacam o meu jeito, que gostam de rolês improvisados, que são caras de pau, que não são simpáticas com todos, que deixam saudade, que te fazem refletir, que compartilham ideias idiotas, que provocam, que debatem, que não ligam para status social, que não levam a vida tão, tão a sério. Em muito disso não me encaixo, confesso, mas apenas me agrada quem assim é.
Inspiração.
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m. alcântara
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21:38
Antigamente eu só precisava de papel e caneta pra começar a exteriorizar meus pensamentos sempre que quisesse. Eu tinha essa capacidade. Com o tempo foi ficando mais difícil, essa facilidade se esvaiu. E escrever é tão importante pra mim. É um jeito de conversar nas entrelinhas ou escancaradamente, sem precisar explicar ou dosar o que se diz. Em maus momentos era o que eu mais fazia e vez ou outra quando achava inspiração, também produzia textos bonitinhos. Li coisas de poucos anos atrás e invejei minha antiga eu. Não sei aonde foi a habilidade com as frases, nem a vontade de se expressar, nem a inspiração. Está tudo anestesiado, neutro. Sempre fui tão 8 ou 80 e agora "me sumo" do nada. Só estou meio perdida. Só um pouco.
Charles Bukowski.
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m. alcântara
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19:52
Resolvi reunir algumas coisas dele que me agradam, enfim.
O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas estão cheias de certezas.
É este o problema com a bebida, pensei, enquanto me servia dum copo. Se acontece algo de mau, bebe-se para esquecer; se acontece algo de bom, bebe-se para celebrar, e se nada acontece, bebe-se para que aconteça qualquer coisa.
De algum modo, sentia que estava ficando meio maluco. Mas sempre me sentia assim. De qualquer forma, a insanidade é relativa. Quem estabelece a norma?
Tudo o que era mau atraía-me: gostava de beber, era preguiçoso, não defendia nenhum deus, nenhuma opinião política, nenhuma ideia, nenhum ideal. Eu estava instalado no vazio, na inexistência, e aceitava isso. Tudo isso fazia de mim uma pessoa desinteressante. Mas eu não queria ser interessante, era muito difícil.
Não há nada a lamentar sobre a morte, assim como não há nada a lamentar sobre o crescimento de uma flor. O que é terrível não é a morte, mas as vidas que as pessoas levam ou não levam até a sua morte.
Comigo é o seguinte: tenho que ficar sentado e esperar que a coisa venha até mim. Posso manipular tudo e espremer depois que chega, mas não posso sair a procurar.
O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas estão cheias de certezas.
É este o problema com a bebida, pensei, enquanto me servia dum copo. Se acontece algo de mau, bebe-se para esquecer; se acontece algo de bom, bebe-se para celebrar, e se nada acontece, bebe-se para que aconteça qualquer coisa.
De algum modo, sentia que estava ficando meio maluco. Mas sempre me sentia assim. De qualquer forma, a insanidade é relativa. Quem estabelece a norma?
Tudo o que era mau atraía-me: gostava de beber, era preguiçoso, não defendia nenhum deus, nenhuma opinião política, nenhuma ideia, nenhum ideal. Eu estava instalado no vazio, na inexistência, e aceitava isso. Tudo isso fazia de mim uma pessoa desinteressante. Mas eu não queria ser interessante, era muito difícil.
Não há nada a lamentar sobre a morte, assim como não há nada a lamentar sobre o crescimento de uma flor. O que é terrível não é a morte, mas as vidas que as pessoas levam ou não levam até a sua morte.
Comigo é o seguinte: tenho que ficar sentado e esperar que a coisa venha até mim. Posso manipular tudo e espremer depois que chega, mas não posso sair a procurar.
Riscos.
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m. alcântara
às
03:50
Sempre ouço que coisas ruins acontecem o tempo todo, por isso não custa evitar. Mas será que não custa mesmo? As pessoas vivem com medo, cheias de cautela, carentes de certezas. Zelam tanto a vida e, desse modo, acabam fazendo a própria vida perder o sentido. Com certeza estão esperando o oposto, mas é isso o que geralmente conseguem. Ninguém sabe o dia de amanhã, ninguém tem certeza de nada que está por vir. Não querem por em risco a certeza, a qual só existe em nosso cronograma imaginário. Um momento pode mudar o rumo de tudo... Meio assustador, porém pode mudar para melhor ou pior, portanto arriscar é sensato, sim! Alguns podem se indignar agora, pois compararei a vida a um brinquedo, mas vamos lá. Você ganha um brinquedo e gosta tanto dele que o preserva, o guarda, não usa mesmo que ele tenha sido feito para brincar; o tempo passou, você cresceu e foi-se a época em que ele lhe servia. Ou então você o aproveita enquanto tem. Pode ser que ele quebre, mas você aproveitou enquanto podia, enquanto devia, não ficou para enfeite. Brincar com a vida antes que você cresça e perca suas chances, é isso. Evitar riscos custa vários momentos da vida e a vida é composta por momentos. A vida é uma só.
Ilusão.
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m. alcântara
às
12:55
O ser humano vive disso. Precisa haver uma válvula de escape em meio a loucura desse cotidiano e aos conflitos que passamos. É tanta injustiça, tanto egoísmo, tanta mentira. Tudo fica mais fácil de tolerar se iludindo com visões distorcidas da situação ou com a velha história da esperança... De que um dia isso vai mudar, que vai passar. Quem não se dá esse luxo, sofre. Pessoas se iludem até para acreditarem que a vida que levam é a que se quer, por parecer conseguir manter o controle das situações, mas isso é só uma questão de tempo. O ser humano busca perfeição, e perfeição não existe, é uma loucura vista como normal. Todo mundo recorre a algum modo para se iludir por pelo menos alguns momentos; viajar e fingir que os problemas do dia-a-dia se foram para sempre, procrastinar na expectativa de que as coisas se concluam sozinhas, se drogar... Independente do grau, todo mundo precisa disso, porque se entregar à verdade nua e crua desse mundo, é suicídio.
Tempo.
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m. alcântara
às
11:24
É tão incoerente. Ao mesmo tempo que vivo correndo ainda tenho tanto tempo... É uma questão de visão. Por falta dele deixei de fazer muitas coisas que tive vontade - aulas de dança, tocar algum instrumento, fazer algum curso, passar mais tempo com alguém - e que agora não são mais possíveis, afinal, daqui em diante ele só será mais escasso devido a pressa vertiginosa do mundo moderno que somos obrigados a acompanhar. O que me intriga é que nesse exato momento pode estar acontecendo o que ocorreu antigamente. No presente, enxergo que eu poderia ter realizado muitas coisas no passado, mas futuramente posso pensar isso desse presente. Enfim, pode ser que eu passe minha vida pensando no que poderia ter sido e não foi, repetindo o mesmo erro. Passa tão rápido e ao mesmo tempo tão devagar. Um ano soa tão demorado, mas os dias voam e quando nos damos conta acabou. Também acho uma injustiça a sensação dele passar tão devagar quando estamos entediados, mas tão depressa se há algo bom acontecendo. Deveria ser ao contrário. Parece haver tantas variações, apesar de ser invariável. Tem dias que procuro coisas para o tempo passar mais rápido e em outros sinto a falta que um minuto me faz. Às vezes faço um mês parecer um século e em outras parece que acordarei com trinta anos. Ao mesmo tempo que a vida demora pra passar, passa rápido, sabe? Enquanto estamos passando pelos momentos nem sentimos o tempo, mas depois você vê quanto tempo faz que tal coisa aconteceu, o quão longe ficou. Acho que se fôssemos senti-lo passar, ficaríamos desesperados. "Vamos viver nossos sonhos, temos tão pouco tempo" ou "Temos todo o tempo do mundo"?
Time - Pink Floyd:
"You are young and life is long and there is time to kill today and then one day you find ten years have got behind you."
Time - Pink Floyd:
"You are young and life is long and there is time to kill today and then one day you find ten years have got behind you."
Segunda.
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m. alcântara
às
08:13
Bom dia. Não dormi, é uma segunda-feira e estou trabalhando logo de manhã, mas o dia está tão lindo, o frio cessou, estou numa paz... Uma segunda sem mau humor. Depois de abandonar a internet por uns momentos para tomar café e me arrumar, olhei o espelho e tive vontade de sorrir, ao contrário dos outros dias em que meu único desejo era voltar correndo e me entregar à cama. Ia começar a esconder com maquiagem a cara de acabada pelas madrugadas em claro, mas não foi necessário. Observei como meu cabelo está comprido e passei um tempo fazendo apenas isso, observando. Troquei o corrido pão com manteiga pelo que estava com vontade e me dei um tempo pra comer sem pensar no horário. Deixei alguns filmes baixando para completar minha noite, ouvi Raimundos e me senti bem com a primeira roupa que escolhi, o que é raro. Cheguei meio atrasada no trabalho - rotina - e um cachorro com as patas sujas de terra veio correndo em minha direção e por sorte apenas me encarou abanando o rabo. Passei pelas pessoas sorrindo e desejando bom dia sem o receio de não ouvir uma resposta [Fim do texto na parte da manhã]. Trabalhei sem perder o ânimo e mais tarde fui para casa dormir, afinal, ainda não havia feito isso. Depois acompanhei meu pai em alguns lugares, pegamos um pouco de pista às cinco da tarde com o sol se pondo no horizonte logo a frente, o clima agradável e o vento diretamente no rosto, me esquecendo das encanações femininas com cabelo desarrumado. Em alguma parte do caminho senti o cheiro intenso das árvores, da natureza, apesar de toda a poluição. Comecei a ver detalhes imperceptíveis a quem passa às pressas, queria poder observar melhor, mas como não era possível comecei a olhar os riscos brancos do asfalto e tudo passava tão rápido... que se tornou monótono e dormi. Quando cheguei em casa todo o encanto do dia se foi com o sol, mas o sentimento que me acompanhou agiu como uma renovação. O dia foi um tanto quanto comum, nada de extraordinário, mas foi como se alguma parte de mim tivesse mudado. Mais tarde descubro qual.
Não seria perfeito?
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m. alcântara
às
02:22
(primeiro post não escrito por mim. Chaplin definiu bem meu pensamento)
A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha quarenta anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade. Você vai para o colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta para o útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando e termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?
Charlie Chaplin
#
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m. alcântara
às
01:20
Manias estranhas. Dezoito anos. Unhas sempre pintadas de vermelho e um rosto que muitas vezes não consegue esconder o que sente. Olhos puxados quando sorri por causa das bochechas e covinhas. Piercing no nariz e uma tatuagem carregada de significado, porém não fura mais as orelhas nem por decreto. Se apega facilmente, mas guarda para si. Ama abraços! Ama. Meio lerda, meio esperta. Mania incontrolável de gírias. Fala demais quando deveria calar a boca, mas até que é bem tímida. Também é discreta quando não deveria. Além disso faz tudo ao contrário. Sempre foi assim, tudo ao avesso, até nas coisas mais banais. Quando não se deve dizer/fazer, diz/faz; e quando se deve pensa demais e bota tudo a perder. Às vezes acha que vai enlouquecer, mas deve ser coisa da cabeça. É o mundo que é louco. Tem vontade de controlar tudo, mas também prefere que as coisas aconteçam por elas mesmas. Gostaria de ter a capacidade de não sentir, mas quando se encontra vazia se aflige. Não gosta de estar sozinha, mas tem horas que só a música lhe agrada, é a única coisa que deve estar presente todos os dias. Olha para o nada e se distrai com detalhes como o bichinho, o desenho do lençol, as veias do braço, a pinta do corpo, a pedra no chão. Insônia é de lei. Sonha alto e depois não quer mais saber de nada. Confia demais e quebra a cara, mas enquanto algo estiver agradando não para, o que é meio persistência, meio burrice... E apesar de tudo parecer errado, se sente como se tudo estivesse o mais certo possível, inexplicavelmente.
Diferente.
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m. alcântara
às
19:48
Eu sempre fui a pessoa do grupo que não se encaixava muito bem. A maioria das minhas amizades eram do jeito que todo pai queria que fosse: responsáveis, educadas, estudiosas, sensatas, certinhas, que vão crescer na vida com muito empenho. Se eu dissesse alguma coisa meio fora do normal, já recebia olhares de estranhamento, uma admiração negativa. Tentei sempre me adaptar pelo menos ao mínimo. Aliás, creio que cada um tenha sua personalidade e se 'desandou' foi porque sempre foi assim, mas ainda não sabia. É como estar no sangue. Mas o que eu ganharia sendo diferente? Reprovação, exclusão talvez? Inconscientemente isso até aconteceu, essa adaptação forçada se tornou monótona demais. Mesmo me contendo, ainda assim tentaram me consertar, mas não havia o que arrumar, pois eu sou isso. Sou meus atos, minhas ideias, sou meu jeito, sou meus erros. Minha mente funciona diferente. Minhas ideias são opostas e sim, claro que posso mudar, mas valeria a perda da minha identidade por isso? Já ouvi muitas vezes que tenho potencial e que com minhas atitudes jogo isso fora, mas será mesmo? É claro que precisamos de esforço para chegar a algum lugar, mas sobrepor isso à sua felicidade é um erro. A vida é tão curta, pra que se colocar a mercê da sede de engrandecimento? Mas retomando, as pessoas ao redor percebiam que me sentia de certo modo deslocada, mas eu precisava me adaptar e elas tentavam fazer com que isso acontecesse e felizmente não deu certo. Até que, com o passar do tempo, achei algumas poucas pessoas parecidas comigo, com meu eu de verdade. E foi aí que percebi que não havia nada de errado e meti o foda-se. Foi aí que percebi que a opinião dos outros em relação a mim era irrelevante e que deixar transparecer quem você é, independente dos pensamentos alheios, era a melhor coisa a se fazer. O que pensam de mim é uma coisa e o que realmente sou, é outra. Ser assim não significa que sou ruim, que não estou me importando com nada e muito menos que não presto ou coisa similar. Tendem a misturar essas coisas e, se não conseguem discernir isso, não faço questão de ter por perto. Ainda querem me mudar. Acham que sabem o que é melhor pra mim e não me sinto mal, pois geralmente assim estão querendo meu bem e, se ainda querem mudança, é sinal de que estou fazendo a coisa certa. Sendo apenas eu.
Livros.
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m. alcântara
às
14:42
Dias atrás fiquei sabendo que uma mulher foi capaz de jogar cerca de cem livros, dentre eles literários, históricos, biográficos etc, e isso me atingiu. Acredito que livros são uns dos poucos objetos que não podem ser descartados de forma alguma. Eles possuem valor sentimental, valor cultural, valores inestimáveis. Um livro, qualquer que seja o tema, nunca é descartável. As palavras saíram da mente de alguém que dedicou bom tempo para passar isso aos leitores de forma satisfatória, tanto narrando algum acontecimento, como extravasando seus pensamentos e sentimentos. Cada livro, obrigatoriamente, tem um "pedaço" do autor. Que direito temos de acabar com essa transmissão de "pessoas" jogando um livro no lixo? Quantas vezes foram eles que me transportaram para longe dos problemas, me deixando em uma segunda vida muito mais interessante a partir do momento em que folheava? E a sensação de te-los nas mãos, e o cheiro? As páginas amareladas ou não, a capa... Cada detalhe que compõe. Se mesmo assim quiser se desfazer de um deles peço, por sensatez mesmo, que doe-o. Talvez o que não te fará falta seja a companhia perfeita para alguém.
Auto engano.
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m. alcântara
às
10:29
Quem nunca foi enganado e quem nunca enganou, por maldade ou não? Já aconteceu pelo menos uma vez, creio eu. E quem já enganou a si mesmo? Ocorre tanto quando se diz respeito ao amor... Quando amamos, mas nos forçamos a acreditar que não; quando não amamos, mas a pessoa parece ser boa para você e assim se força a gostar, geralmente sem um bom resultado; e finalmente quando é platônico, tem tudo para não dar certo, tem consciência disso, mas ainda acha que de alguma maneira algo vai mudar e tudo vai se encaixar a seu favor. Talvez seja do ser humano agir dessa forma, um "anti decepção" a longo prazo. Difícil é ter limites para tal coisa. Dizem que quanto mais alto, maior o tombo... E quanto mais a gente demora? Maior a decepção?
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